Ufologia Gnóstica: nossos irmãos do Cosmos e os Contatos Extraterrestres
Nesta série de cinco artigos, estamos analisando o Futuro da Humanidade.
Em nosso primeiro artigo abordamos O Estágio Atual da Humanidade, no segundo escrito analisamos a Ciência da Futurologia e as Fontes Proféticas, com o que elas nos reservam.
Agora neste artigo 3 perscrutaremos os irmãos do Cosmos: será que realmente estamos sós no universo ? Se há humanos em outros planetas, como serão e que tipo de intercâmbio poderá ser feito ?
Continuando nossa série de artigos, os próximos escritos abordarão, na sequência, (4) Como Será a Futura Idade de Ouro e finalizaremos com o artigo (5) A Conexão com o Logos Solar.
Nossa abordagem se harmonizará num tripé composto definições claras e não mistificadas, relatos sérios de pessoas contactadas por seres do cosmos, motivação para que estudemos e pratiquemos a Ufognose.
O QUE É A UFOGNOSE
Ao lado das profecias e das previsões futurológicas, os fenômenos ligados a civilizações extraplanetárias são também muito explorados pela mídia, por mistificadores, por pseudo-cientistas, por séries de televisão e até pelos filmes de Hollywood. Este assunto vende muito, por isso atrai aproveitadores.
Novamente nos basearemos na Gnose para abordar aqui este tema, uma vez que a intervenção de civilizações mais avançadas do cosmos é uma das ferramentas que a Divindade pode utilizar para corrigir os rumos na Terra e, principalmente, porque Samael Aun Weor empreendeu profundos estudos sobre o assunto. Aliás, Samael foi um dos pioneiros a abordar este tema em vários de seus livros, desde a década de 1940.
Nossa cultura ocidental sempre afastou a ideia de vida inteligente fora da Terra, pois se formou a partir de conceitos geocêntricos (a Terra é o centro do Universo) e antropocêntricos equivocados ditados pela igreja romana nos últimos 1700 anos. “O homem é a criação perfeita de Deus e a vida somente existe na Terra”, reza o equivocado dogma medieval.
Poderemos ampliar nosso entendimento com alguns dados que apontam ser estatisticamente impossível haver vida somente no nosso planeta, veja só: num Universo com (até agora estimadas) 200 bilhões de galáxias, cada uma com uma média de 250 bilhões de sóis ou estrelas, a maioria deles com planetas e muitos em condições de desenvolver/abrigar/manter vida (com atmosfera e água líquida), os astrofísicos já estimam em dezenas de milhões de planetas que podem abrigar vida, somente na Via Láctea (quem quiser estudar mais, pesquise a Equação de Drake com parâmetros atualizados). Esta é uma madura e coerente estimativa estatística.
Nessa mesma linha, a NASA lançou em 2018 o satélite Tess, somente para buscar planetas com condições de vida fora do sistema solar – muitos já foram encontrados.
Além disso, o famoso telescópio orbital Kepler revelou, em 2020, que mundos potencialmente habitáveis são comuns. Pode haver até 300 milhões de mundos semelhantes à Terra na Via Láctea, definidos como planetas rochosos em órbitas temperadas em torno de estrelas semelhantes ao Sol. Esse número aumenta se mundos orbitando estrelas não semelhantes ao Sol forem incluídos, e fica ainda maior se o conceito de “mundo” for ampliado para incluir luas (satélites) além de planetas.
E as agências espaciais americana, europeia e canadense não pararam por aí: lançaram em dezembro de 2021 o telescópio orbital James Webb, com equipamentos de precisão para detecção de radiação infravermelha e tendo como um de seus objetivos detectar planetas habitáveis – já encontrou vários exoplanetas com água líquida e atmosfera – condições essenciais para haver vida com base em carbono, como a nossa.
Não esqueçamos também que tanto a Agência Espacial Russa quanto a Chinesa igualmente investem na mesma busca, mas geralmente com pouca publicidade.
Portanto, a existência de vida física fora da Terra tem pelo menos quatro bases sólidas:
(I) Os relatos riquíssimos e embasados de Samael Aun Weor e de outros autores sérios;
(II) A ciência das probabilidades;
(III) O interesse da NASA e de várias outras agências espaciais; e
(IV) Em praticamente todas as tradições e também nos livros sagrados há descrições de seres vindos do céu (tanto físicos quanto espirituais) e de aparatos/naves/carruagens que aterrissam em nosso planeta. Não vamos nos deter neste ponto, visto que há muitos programas de televisão (alguns até exagerados) que tratam desse assunto. Um gnóstico deve se informar, separando a informação útil da tendenciosa.
Quando estudamos a Gnose de Samael Aun Weor e mesmo a Teosofia de Helena Blavatsky, abordamos a Cosmologia e a Antropologia Gnósticas. Estes estudos indicam que há vida em todo o cosmos, tanto no plano físico quanto em dimensões sutis, em diferentes escalas e reinos dentro das Cadeias Planetárias e Esquemas Evolutivos.
Portanto, do ponto de vista gnóstico, essas quatro disciplinas estão profundamente interligadas: Cosmologia, Antropologia, Ufognose e Iniciação (Evolução da Alma).
ALGUNS RELATOS DE CONTATOS COM SERES EXTRATERRESTRES
Além de Samael, há centenas de outros relatos sérios e muito consistentes sobre discos voadores e contatos com os irmãos do cosmos. Vejamos alguns deles, para abrir o apetite dos leitores que quiserem se aprofundar em suas próprias pesquisas.
JÚPITER: no ano de 1953 um brasileiro, Dino Kraspedon, publicou sua experiência com o comandante de uma nave de Ganimedes (um dos satélites de Júpiter). Este relato foi reconhecido como de alto valor científico pela Academia de Ciências da URSS (antiga União Soviética) e pela Academia de Ciências da Câmara de Lords do Reino Unido. Ambas as entidades científicas publicaram o livro de Kraspedon “Contado com os Discos Voadores”, em russo e em inglês. Em seu livro e entrevistas, Dino testemunha relatos do jupiteriano sobre como é utilizada energia natural (éter) para movimentação dos discos voadores, como as atitudes da humanidade estão prejudicando a Terra, com abusos e agressões à natureza e às leis divinas (e note, querido leitor, isso em 1953, muito antes do atualíssimo aquecimento global). Mais algumas frases do comandante jupiteriano, para a sua reflexão: “Do lado de cá (habitantes conscientes do Cosmos), só vale uma coisa: o bem que se fizer ao próximo”, “A nação que fizer um disco voador vai querer dominar o mundo, então, fale pouco sobre como voa uma nave espacial e este pouco, fale para os brasileiros, que ainda são um povo menos ambicioso em relação aos outros”, “A Terra sofrerá cataclismas, devido às leis de causa e efeito. Com a ambição, o homem perdeu-se em relação às leis divinas, os terráqueos transgrediram as leis.”
VÊNUS: no mesmo ano de 1953 foi um mexicano, Salvador Villanueva Medina, que encontrou no plano físico seres do planeta Vênus, que além de contarem como era seu mundo, levaram o terráqueo ao planeta vizinho. Eis alguns relatos literais do livro “Aventura no Planeta Vênus”: “à minha frente havia um homem com 1,20m… rosto de marfim… cabelos prateados… um todo harmonioso… olhos verdes… sorriso de plena doçura”, “seus veículos não usavam combustíveis minerais, nem vegetais, pois os gases são prejudiciais ao organismo. Sua propulsão é proporcionada pelo calor central do planeta e pelo Sol”, em Vênus “nossas hortas são subterrâneas”, quanto ao oceano disse o venusiano que “temos um só, mas três vezes mais profundo”.
E continua o alienígena do planeta vizinho relatando a Medina coisas extraordinárias sobre seu mundo: como educam as crianças, que há uma só língua universal no planeta, que não têm países ou bandeiras, que são governados por sábios com a consciência desperta, não há dinheiro, não há religiões (explica Samael que “cada pessoa em Vênus considera que o templo está dentro de si mesma”). Uma civilização altamente desenvolvida, caro buscador de sabedoria.
MARTE: é famoso também o caso de Narciso Genovese, um dos 49 cientistas do grupo de Guglielmo Marconi (um dos inventores do rádio) que teve desde 1956 intenso contato com Marte e seus habitantes, inclusive montando bases nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Genovese deixou registrado no livro “Estive em Marte” que a comunidade tem seus laboratórios subterrâneos feitos com o apoio econômico de vários magnatas e ricaços que muito contribuíram para o bem da humanidade. Narciso é um dos cientistas que foram levados para o planeta Marte em uma nave de formato arredondado fabricada na Terra com o auxílio de marcianos. Segundo ele, os marcianos descobriram que a energia solar pode ser transformada em uma força milhares de vezes mais poderosa que a energia atômica. E inclusive eles acham uma loucura e um suicídio a desintegração do átomo. Suas naves são movidas por acumuladores de energia solar transformada, onde deslocam-se pelo hiperespaço a velocidades extraordinárias. Veja mais alguns relatos literais de Genovese: “A família é a base da sociedade, é a célula vital pela qual o organismo social tem razão de ser. A desintegração da família conduzirá forçosamente à desintegração social (…) Um número cada dia mais considerável de mulheres, privadas do apoio do homem ou da estabilidade desse apoio sentem-se na necessidade de fazer frente sozinhas ás exigências da vida, com enorme prejuízo da responsabilidade maternal”. Sobre o contato formal entre terráqueos e marcianos relata que “a intercomunicação entre ambos os planetas julgam impossível ainda. Os terrícolas seriam uma ameaça em Marte por nossa instabilidade moral (…) Toda evolução material deve ter por base o alicerce da evolução espiritual. Em Marte o progresso material eleva mais e mais os valores do espírito. Na Terra o adiantamento material afoga o espírito.” .
Sim, caro leitor, há muitos seres trabalhando para livrar a Terra e a humanidade das loucuras do consumismo, da inconsciência e da má distribuição das riquezas planetárias.
A EXPERIÊNCIA DE SAMAEL, onde ele relata um encontro pessoal interessantíssimo que teve no chamado Deserto dos Leões (que na realidade é um bosque), nas imediações da Cidade do México. Os seres eram de muito longe, acompanhe na sequência algumas partes nas próprias palavras do Mestre Samael.
“… Encontrei uma enorme nave cósmica, sobre um tripé de aço… uma comporta metálica se abriu e vi um chefe ou capitão; cumprimentei-o e ele respondeu-me em perfeito espanhol… ’Buenos días’, lhe disse, e respondeu-me o Capitão: ‘Buenos días’… Entre a tripulação vi duas senhoras de idade avançada… me deram a entender que aquela nave, que me havia parecido tão esplêndida, provinha de uma nave-mãe que havia ficado oculta em órbita da Terra… encontrava-me ante viajantes intergalácticos, seres que viajam de galáxia em galáxia, indivíduos sábios e conscientes…
Examinei aquele homem e toda a tripulação: personagens de uma cor de cobre, testa ampla, corpo esbelto, estatura de 1,20 metro, 1,30 ou 1,40, não mais que isso… A tripulação, por fim, sentou-se sobre uns troncos de madeira que havia no bosque.
Não pude ver neles a perversidade terrestre. Pude notar cuidadosamente o sentido muito elevado da palavra; não usam descuidadamente a palavra como nós; falam pouco e dizem muito; para eles a palavra é ouro, ouro em pó; somente a usam em casos muito indispensáveis…nessas estranhas criaturas somente brilhavam a sabedoria, o amor e o poder; são Homens, mas Homens de verdade, no sentido mais completo da palavra. (…)
Nós, terráqueos, somos outra coisa: se conseguíssemos capturar um extraterrestre, com certeza este iria para um laboratório, e, quanto à nave, a confiscaríamos e, usando-a como modelo, poderíamos construir muitas outras para bombardear cidades indefesas, conquistar outros mundos à força e fazer diabruras; porque nós, os terráqueos, começando por mim, somos na verdade terrivelmente perversos, e essa é a crua realidade dos fatos!”.
Continuando os relatos de Samael , com o que a anciã extraterrestre disse a ele:
“Nós, como você vê, acabamos de chegar aqui, a este planeta Terra (…). Que se passa neste planeta?”. Bem, à pergunta que me fizeram de forma tremenda eu deveria dar uma resposta de alta qualidade… Sem refletir muito, mas, isso sim, cuidando muito bem da palavra, disse: “Este planeta é um equívoco dos Deuses…”.
Mas logo completei, enriquecendo o conceito o melhor que pude, para dizer: “Este é o Carma dos Mundos” (…) vi com grande assombro que a anciã que falara assentiu, inclinando com a cabeça, com uma reverência respeitosa; não disse nada, mas simplesmente assentiu. A outra senhora também fez uma vênia respeitosa, e todos da tripulação, em genuflexão moderada, concordaram.
Deu-me sua mão (direita), subiu à nave por uma escada, e também a tripulação. Compreendi que devia me retirar, e assim fiz; não queria de modo algum que meu corpo se desintegrasse instantaneamente pela força daquela nave.
Retirei-me, pude observar a certa distância através das árvores, o momento em que a nave decolou, subiu lentamente até certa altura e depois se precipitou no espaço infinito, sem fazer nenhum ruído…”
OS TRÊS TIPOS DE EXTRATERRESTRES
Como instrutores de gnose, estudamos e praticamos a Ufologia Gnóstica há décadas, permitindo-nos classificar os seres extraterrestres em três grandes tipos: os bondosos que vêm para ajudar, os maldosos que vêm para se aproveitar e prejudicar e os simplesmente turistas.
Nos relatos acima (de Ganimedes, de Vênus, de Marte e de uma galáxia longínqua) temos irmãos do Cosmos do primeiro tipo, que fazem o bem e auxiliam outras humanidades.
Mas há também aqueles que vêm fazer raptos, abduções, violências, estupros e procuram explorar nosso planeta. Eles são a minoria, mas eles existem, como é o caso dos seres de Plutão (os chamados “cinzas” ou “gris”), cuja humanidade tem tecnologia interplanetária mas é completamente degenerada e dominada pelo egoísmo, pela maldade, pelo desrespeito às leis universais.
Uma boa analogia para entender isso é imaginar os extraterrestres como visitantes de um bosque preservado, cheio de rios, árvores e animais: há os biólogos e ambientalistas que querem preservar e ajudar a natureza; há os caçadores e depredadores, que querem explorar e destruir; e há por fim os meros visitantes, como turistas que nada deixam e nada levam, apenas boas lembranças e fotografias.
PARA QUÊ CONTACTAR EXTRATERRESTRES ?
Pois bem, caro leitor, aqui registramos alguns tipos de extraterrestres e contatos sérios de terráqueos com nossos irmãos cósmicos para, por um lado tranquilizar quem tem medo pensando que só existem “extraterrestres maus” e, por outro, para aguçar seu interesse e compreensão sobre o assunto. Aliás, os alienígenas maus são poucos.
O discernimento gnóstico nos permite distinguir os relatos sérios daqueles da chamada ufologia cética (que não considera a espiritualidade) e da ufologia misticóide (que prega grandes planos de evacuação mundial, com comandos estelares que criam verdadeiras seitas ufológicas, com o velho mote do “venha e faça parte do povo escolhido a ser salvo”).
Portanto, a Ufologia Gnóstica é considerada uma Terceira Via, um terceiro modo de estudar as experiências com os irmãos do cosmos, muito além do ceticismo espiritual de alguns grupos ufológicos (inclusive em séries famosas de televisão) e do fanatismo espiritual de outras iniciativas ufológicas em seitas pseudo-espiritualistas.
No Gnosticismo a Ufologia e as Vivências com Irmãos do Cosmos são tratados tão a sério que existem práticas para contato direto com os seres extraterrenos com consciência elevada.
Nessas práticas gnósticas são ensinados preparativos, mantras e sinais especiais para o contato extraplanetário.
Há livros de Samael específicos sobre isso, mas este assunto foge do escopo desse artigo. Basta lembrarmos do que ensinou Samael a respeito da necessidade de um mínimo de consciência desperta para que os contatos ocorram:
“Quando a humanidade se corrompeu moralmente, as humanidades irmãs de outros planetas deixaram de nos visitar”.
Portanto, na Gnose o contato com extraterrestres está além da mistificação espiritual e transcende a especulação para vender programas de televisão e livros: um praticante sério de gnose busca intercâmbio com seres superiores, inclusive extraterrestres, para aprender ou aprimorar suas técnicas de autoconhecimento e de autotransformação, para aprender novas tecnologias espirituais e materiais e, claro, para ajudar a humanidade neste lindo planeta azul que chamamos (indevidamente) de “nosso” e que estamos cuidando tão mal.
Estude os livros de ufologia de Samael Aun Weor e busque um grupo gnóstico onde você possa realmente praticar (não somente teorizar e mistificar) o intercâmbio com irmãos superiores do Cosmos.
Esta é a Ufognose que você agora conhece e que está convidado a vivenciar !
Sérgio Linke é engenheiro e instrutor de Gnose em Fortaleza, Ceará, Brasil