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MAIAS: ENSINAMENTOS SECRETOS DE UMA CIVILIZAÇÃO SOLAR

MAIAS: ENSINAMENTOS SECRETOS DE UMA CIVILIZAÇÃO SOLAR

 

HISTÓRIA ACADÊMICA DOS MAIAS

Os maias foram uma grande civilização da América Central que se desenvolveu, segundo a antropologia oficial, no período aproximado de 1.000 a.C. a 1.000 d.C. Suas grandes e maravilhosas cidades como Palenque, Copan, Tikal, Uxmal, Tulum e Chichen Itzá estendem-se hoje no México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize.  E ainda há inúmeras outras cidades, monumentos, pirâmides e estelas (painéis esculpidos em pedra) a serem descobertos, uma vez que a selva tropical mesoamericana retomou para si muitas dessas maravilhas do gênio humano.
Como veremos adiante, está muito equivocada e parcial a imagem que nos chega dos Maias por meio dos escritores tendenciosos e da indústria cinematográfica comercial. Apesar de terem havido realmente curtos períodos de guerras violentas, grandes insurgências urbanas e até sacrifícios humanos, na quase totalidade do tempo em que floresceu a cultura Maia o povo era pacífico, devoto da natureza, das estrelas, das artes e das divindades, formando uma cultura equivalente às mais elevadas do gênero humano, como os sumérios, assírios e antigos egípcios.
Os Maias construíram tudo que uma grande e sofisticada civilização conquista: produção de alimentos, cidades organizadas, estradas, aquedutos, escrita, leis, um pujante e equilibrado comércio, arte esplendorosa (com arquitetura, pintura, música, literatura, dança, teatro, jogos) e uma ciência magnífica (matemática, física, astronomia, engenharia, biologia, botânica). Nada de guerras sangrentas o tempo todo e sacerdotes arrancando o coração de pessoas – isso, repetimos, ocorreu em períodos curtos e de grande decadência, como aliás é costumeiro em muitas culturas, como na nossa cacarejada “civilização cristã”, onde se matou aos milhões e de forma cruel a muçulmanos, hereges, mulheres, índios, negros, minorias etc.
Há muitas etapas no desenvolvimento da Civilização Maia, mas a maioria dos estudiosos a divide em Período Pré-Clássico (até 250 a.C., o que nos interessa muito neste artigo, pois faz a ponte com a civilização Atlante), Período Clássico (até 900 d.C.), Pós-Clássico (até 1.500) e período espanhol, que perdura até hoje desde a miscigenação com os conquistadores espanhóis.
Apesar de não haver uma “Pedra de Roseta Egípcia” ou codificador dos hieróglifos Maias, o que explica a grande dificuldade de tradução exata e integral de códices (livros em papel de figueira) e escritos em pedra (estelas, murais e pirâmides), chegaram até nossos dias alguns registros Maias muito importantes. Esses livros conseguiram escapar dos infames “autos-de-fé” promovidos pela igreja católica (queima de bibliotecas inteiras, pois os padres consideravam os aspectos culturais Maias coisa supersticiosa e do diabo). Também havia a opressão social que proibia os anciões de contarem, através de mitos e histórias ancestrais, alguns dos aspectos maravilhosos dessa civilização desenvolvidíssima.
Semelhante perda cultural irreparável, devida ao fanatismo e à ignorância clerical, ocorreu também praticamente em todas as culturas abarcadas pela cristandade: celta, germânica, nórdica, africana, inca, asteca, Maia e até brasileira (tupi-guarani). Impunha-se a nova religião cristã para dominar e explorar os povos originais, com uma gigante perda cultural e civilizatória.
Reflita comigo, querido leitor, como seria nossa matemática e nossa astronomia, por exemplo, se tantos livros Maias não tivessem sido queimados pelo clero fanático e ambicioso ? Alguns exemplos: I) os Maias inventaram o número zero, imprescindível a cálculos complexos, milênios antes do restante do mundo; II) a precisão nas medições Maias de tempo, por exemplo, somente foi alcançada nas últimas décadas, com os relógios atômicos; III) sua exatidão astronômica só foi equiparada quando a NASA começou a observar os céus com telescópios orbitais, a menos de 50 anos.
Graças ao bom Deus, alguns livros Maias foram salvos do furor incendiário da igreja, como os Códices de Madri (astronomia e agricultura), de Dresden (astronomia e cerimônias) e de Paris (ritualística, profecias, calendário e astrologia). Há ainda pelo menos mais dois livros maravilhosos, registrados em caracteres latinos por espanhóis de boa vontade ao ouvirem os antigos mestres Maias: o Popol-Vuh (mitologia e psicologia Maia, conhecido como “Livro Maia dos Mortos”) e o Chilam-Balam (com mitologias e aspectos culturais).
No seu auge, as cidades Maias eram altamente desenvolvidas, superando em infraestrutura urbana e organização social as “civilizadas” Paris e Londres, por exemplo. Enquanto a admirada (nos livros de história oficial) Roma era um esgoto a céu aberto disputada por políticos corruptos e generais cruéis, a Tikal Maia possuía o mais complexo e eficiente sistema de águas e de esgoto do mundo, com hospitais e creches, escolas de arte e filosofia astronômica. Suas praças e grandes pátios eram, além da ágora de encontros sociais, enormes reservatórios de água. Há pirâmides Maias que têm mais de 3.000 anos e estão em perfeito estado estrutural, mesmo com os constantes terremotos na região central da América.

HISTÓRIA DOS MAIAS SEGUNDO A ANTROPOLOGIA GNÓSTICA

Maias, egípcios, caldeus, assírios, gregos, astecas e incas, só para citar alguns, merecem o título de grandes civilizações da antiguidade. Não é exagero dizer que esses povos formaram culturas solares e de ouro, no sentido de sua iluminação espiritual, sua consciência social e sua profunda conexão com as forças espirituais da natureza, as quais foram personificadas em suas deidades.
São admiráveis a sabedoria ancestral Maia e o cuidado que tinham com os assuntos divinos e com o desenvolvimento humano em termos de alma e psique, não buscando apenas o conforto material – como na nossa decadente civilização do século XXI.
Utilizamos o termo Civilização Solar porque os grandes povos sempre adoraram e imitaram o Sol, como supremo doador de vida e provedor. Não o viam como uma bola de fogo inerte.
Os Maias viam no Sol a força espiritual, o Deus Kinich-Ahau, que ditava (e ainda comanda) os ritmos e energias que animam a Terra. Também lhes cabe, sem receios de nos equivocarmos, o título de Civilização de Ouro, porque este metal incorruptível condensa as energias solares e sempre foi cultuado, antes e depois dos Maias, como o mais nobre dos materiais. Os Maias não encontravam valor comercial no ouro, como fazemos nós na sociedade capitalista de consumismo irresponsável. Eles viam no ouro, como registramos antes, a materialização condensada do Espírito de Kinich-Ahau, o Deus Sol. E isso foi em parte responsável por sua destruição pelos europeus ambiciosos, que vinham na busca de grandes quantidades de ouro. O que não sabiam os espanhóis é que o Ouro Maia é de Sabedoria Solar, não de metal reluzente.
Em termos psicológicos, os Maias vivenciavam sua profunda ética ao sempre buscar o bem comum, em todas as situações: com gentileza e cooperação com os semelhantes, respeitando todos os seres e ritmos naturais, observando e aprendendo com a linguagem da Natureza-Mãe, nos seus aspectos Celeste e Terrestre.
Na civilização Maia as crianças eram educadas primeiro a verem a si mesmas, se autoconhecerem para se autotransformarem, estudando suas virtudes e desafios a vencer, eduzindo suas potencialidades para se tornarem pessoas autoconscientes. Nada de pressões para “ser o melhor da turma”, ou “ter um bom emprego”, ou “se casar bem”, ou “trabalhar pouco”, “só viajar”, “só curtir a vida”, “ter um bom perfil nas redes sociais” … isso é característico de civilizações decadentes.
A espiritualidade Maia era esplendorosa, distando muito da visão ambiciosa, dogmática e fanática dos religiosos que estudam a letra morta dos livros sagrados, como na atualidade. Na cultura Maia era crime grave cobrar dinheiro ou explorar as pessoas através da religião e da espiritualidade.
Samael Aun Weor, mestre gnóstico contemporâneo, cita que quando os europeus chegaram ao Mayab (a sagrada Terra Maia dos Escolhidos), os padres espanhóis narravam e mostravam em livros histórias e imagens de anjos, de Jesus, do Jeová antropomórfico. Então os sacerdotes Maias se riam e diziam: “esses seres que estão nos seus livros nós os vemos, a todo instante, conversamos diretamente com eles…”.
Em seu livro Mistérios Maias, Samael descreve de forma profunda e filosófica várias estelas e obras de arte Maias, com seu simbolismo transcendental e sua conexão com o divino. Nesta obra magna, também é ensinada a prática secreta dos Hierofantes Maias, para acesso a Escolas Iniciáticas no plano astral, onde ensinam Mestres do Raio Atlante-Maia, como Kalusuanga no templo de Buritaca. Esoterismo prático e direto. Pesquise e pratique.
O comércio Maia era muito vigoroso, com fazendas, estradas (as romanas vieram bem depois), celeiros, grandes feiras e intensa troca de mercadorias. Mas não havia a intenção de exploração e de acumulação de riqueza. Os cidadãos do Mayab tinham consciência de que, como toda a natureza, ter o suficiente para se viver de forma confortável era o suficiente. Aliás, não cometeram os Maias o erro da acumulação de bens, que só leva a distorções e exploração de um ser humano pelo outro…
Para não nos estendermos muito, basta ressaltarmos que a arte Maia desperta até hoje emoções superiores e evoca o divino; que sua arquitetura se baseia na geometria sagrada e na ressonância com a Terra e as Estrelas; que sua matemática de base vigesimal é precisa e metafísica, com incrível rapidez e simplicidade;  e que seus sistemas astronômicos e calendáricos são incrivelmente precisos e sintonizados com o espírito das estrelas, aquilo que os gnósticos chamam de Astroteurgia, ciência-magia utilizada por todos os povos desenvolvidos.

MAIAS: ORIGEM ESOTÉRICA

Samael Aun Weor, douto da antropologia gnóstica, ensina que a civilização Maia da América Central tem origem nos Atlantes-Maias. Sim, a Atlântida, o continente desaparecido há mais de 12.000 anos no dilúvio universal, e que faz parte de tantas histórias de tradições pelo mundo todo e narrada por escritores famosos, como Platão na Grécia.
Pouco antes da catástrofe do Reino de Netuno (a Atlântida), vários sábios reuniram clãs atlantes mais desenvolvidos e migraram para terras seguras em várias direções. Um desses grupos era o Atlante-Maia, que deu origem aos Maias da América Central. Também nos conta Samael que os Atlantes-Maias viajaram muito, emigraram bastante, fundando cidades e civilizações inteiras na América, na Europa, na Índia, no Egito e até no Tibete.
E veja que incrível: afirmam vários antropólogos e filólogos (estudiosos de línguas) que a frase dita por Jesus na cruz “Eli, Eli, Lamac Sabactani” é pura língua Maia, significando, numa tradução mais livre “Pai, me protejo no alvorecer de tua presença”. Sim, Jesus aprendeu maia quando viajou para o Tibete, onde os monges conservam até hoje caracteres e mantras secretos Maias, provindos de seus ancestrais Atlantes.
Com toda esta herança espiritual magnífica, os Maias desenvolveram uma civilização profundamente ligada à divindade, a qual permitia aos seres humanos se autorrealizarem, ou seja, desenvolverem plenamente as potencialidades divinas que todos nós temos.
Os povos do Mayab nada tinham, como em nossa atualidade, de religiosidade fanática, teórica, ufanista e discriminatória, com pessoas indo aos cultos para repetir livros com letra morta, para não ir para o inferno ou para buscar somente prosperidade material imediata, imputando ao diabo os problemas ou coisas que não lhes agradam.
A espiritualidade Maia era iniciática, com o despertar da consciência, o cultivar das virtudes da alma, a eliminação voluntária dos desejos e apegos (causas do sofrimento e dos “pecados”), o profundo respeito e cultivo das energias vitais humanas (principalmente as sexuais) e um inafastável sentido de cooperação e serviço, de harmonia construtiva e dinâmica entre todos os seres.
Por isso que muitos mestres da humanidade asseveram que os Maias tiveram cidades de Ouro e de Pedras Preciosas, que se autorrealizaram como civilização (grande parte da população) e que, na iminência de outra catástrofe a seu povo (a conquista espanhola que praticamente os dizimou), mergulharam definitivamente na 4ª Dimensão. Eis a razão principal de seu misterioso desaparecimento, ainda não explicado pela arqueologia acadêmica.
Portanto, aquilo que vemos hoje de cidades Maias, inclusive sua cultura e livros, são um pálido reflexo daquilo que sobreviveu primeiro de sua meritosa partida para a 4ª dimensão e, segundo, do que restou da destruição pelos invasores cristãos europeus.
Como em toda raça e civilização humana, os Manus ou orientadores espirituais da nova “semeadura de homens” desenvolvem a sociedade até certo ponto, ensinando a agricultura, a organização social, a escrita, as leis, o culto às divindades e, então – processo perfeitamente compreensível, permitem que os seres humanos, então civilizados, façam suas escolhas e exerçam seu livre-arbítrio. Com o passar do tempo, os desejos, os apegos, a ganância e o ego humano tomam conta de tudo, degenerando as almas e apodrecendo a sociedade. A roda civilizatória-catastrófica se repete: isso ocorreu na Lemúria, na Atlântida, na Suméria, na Grécia, no Egito, no Yucatán-Petén – sagrada terra Maia, na China, entre os judeus…  E está ocorrendo agora conosco neste 3º Milênio: a tecnologia sobrepõe-se à fraternidade e o corpo ficou mais importante que a alma.
Quem estuda a história das civilizações constata: a grande prova humana, para evoluir espiritualmente, é o bem exercer do livre arbítrio, dentro das Leis Divinas, para a Cooperação e o Amor a todos os seres.

SAGRADOS ENSINAMENTOS MAIAS

Dentre tantos excelsos ensinamentos Maias, quatro entendemos merecerem registro aqui, por sua incrível aplicabilidade ao nosso atual estado involutivo e devido à necessidade de melhorarmos este nosso mundo do século XXI, começando por nós mesmos.
A 1ª grande lição Maia se refere à importância do Casal, da Família e da educação integral das Crianças. No Mayab o casamento era sagrado, o sexo era alquímico e divino, sendo utilizado, além de para o prazer e para a reprodução, também para exaltar Deus e transmutar as energias vitais do homem e da mulher. Buscava-se a evolução espiritual e a regeneração do corpo, da mente e das emoções. As crianças Maias desde cedo aprendiam a não julgar os outros, a não competir e a se aprimorar como pessoa constantemente, em termos éticos, psicológicos e espirituais. Cooperação e ressonância com a natureza eram os pilares didáticos.
A 2ª maravilhosa pérola de sabedoria, em maia diríamos “jade de sabedoria”, estava em sua Urbanização e sua Arquitetura. Cidades eram construídas segundo um plano divino, para atender as necessidades energéticas de nutrição do continente e do planeta, sendo suas pirâmides e templos grandes antenas receptoras de energias cósmicas e telúricas para captar, condensar, transmutar e irradiar energias celestes e telúricas, alimentando também todas as pessoas à sua volta. Veja só, querido leitor, quanta sabedoria nessas maravilhosas e enormes construções de pedra que hoje vemos em livros, televisão, internet…
O 3º áureo ensinamento Maia é a profunda Sintonia com a Natureza terrestre e com o Cosmos celestial. Através de seus calendários cíclicos que coincidiam a cada 52 anos, como o Tzolkin (lunar sagrado de 260 dias) e o Haab (solar civil de 365 dias), os Maias mantinham perfeita sintonia entre as ações dos seres humanos e as vibrações do Universo, como a estrela Sírio e o planeta Vênus, por exemplo. A cada dia uma mulher ou homem Maia era encantado com ondas provindas da Terra, do Ser humano e do Espaço Celeste, atuando em harmonia perfeita com esta Música Divina que é a Vida. E havia um terceiro calendário, o de Contagem Longa, com milhões de anos… para marcar energética e astronomicamente cada passo cíclico de raças, civilizações, conquistas humanas, etapas planetárias ! Sim, os Maias viam a Terra como um organismo vivo, o corpo físico de um Deus que também caminha para etapas mais elevadas.  Eles não enxergavam apenas o corpo físico dos planetas e constelações, como rochas ou bolas de fogo ou gás dançando no espaço infinito; eles se conectavam com o Espírito, a Inteligência Divina que anima cada astro. Na Gnose de Samael Aun Weor chamamos isso de Astroteurgia, o trabalho com as Divindades Estelares. Em seu livro Astrologia Hermética, o gênio da gnose contemporânea ensina os procedimentos para se acessar os Deuses Siderais.
O 4º maravilhoso presente de sabedoria gnóstica legado pelos Maias é a Conexão com as 3 Forças Primárias da Natureza, os 3 vetores universais que geram e fazem o mundo se manifestar. Nas religiões chamamos isso de Trindades (Pai- Filho-Espírito Santo, Osíris-Ísis-Hórus); na física os denominamos forças Emissora-Receptora-Equilibrante ou Positiva-Negativa-Neutra. Ora, os Maias pautavam sua vida física e seu culto à divindade sempre direcionando suas ações ao Sagrado Trio-Uno Divino: Itzamná (o Pai Universal, princípio emissor e ativo em tudo), Ixchel (a Mãe Lua-Terra, princípio receptor e gestacional em todas as coisas) e Kukulcán, o filho dos dois, a Serpente Voadora ou Ascendida, o verdadeiro Cristo Maia, o Salvador Ígneo que desce à Terra a cada equinócio primaveril para abençoar e nutrir de fogo divino a todos os seres. E isso, no Yucatán e no Petén, não era apenas religioso, era uma arte-ciência de profundo conteúdo filosóficio, diríamos numa linguagem moderna, uma Gnosis Maia com Philosophia Perennis et Universalis. Estupendo !
Se pararmos por um instante, com mente serena e coração tranquilo, nos imaginando numa cidade Maia, com pirâmides e gramados, pessoas em festa ao Sol, em perfeita paz e harmonia, onde as forças cósmicas, humanas e terrestres se equilibram, poderemos entender o porquê da civilização Maia ser considerada Solar e de Ouro. Fizeram-se conscientemente felizes, iluminaram-se !
Como sintetiza o Mestre Gnóstico contemporâneo Samael Aun Weor, os Maias foram uma civilização que se Autorrealizou, cumpriu os planos de Deus, mergulhando vitoriosamente na 4ª dimensão que é a eternidade.
Sigamos seu exemplo.
Viva Itzamná, Louvada seja Ixchel, Glória a Kukulkán !

 

Sérgio Linke é engenheiro, profissional do mercado financeiro, estudioso de
civilizações antigas e instrutor de gnose na Associação Gnóstica.

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